quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O Menestrel de William Shakespeare

Depois de algum tempo você aprende a diferença,
a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se.
E que companhia nem sempre significa segurança.
Começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas.
Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante,
com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Aprende a construir todas as suas estradas no hoje,
porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos,
e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que, não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam…
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la…
E que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida,
mas quem você tem na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos de mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam…
Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa,
ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa…
por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas;
pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós,
mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros,
mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser,
e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas para onde está indo…
mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.
Aprende que, ou você controla seus atos, ou eles o controlarão…
e que ser flexível não significa ser fraco, ou não ter personalidade,
pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação,
sempre existem, pelo menos, dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai
é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve
e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens…
Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva,
mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame
não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode,
pois existem pessoas que nos amam,
mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém…
Algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga,
você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido,
o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma,
em vez de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar…
que realmente é forte,
e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.

Shakespeare foi simplesmente um gênio da literatura ! Não há igual nem parecido =)

Beijos para todos !
Beijão especial pra ele ;)

terça-feira, 21 de julho de 2009

erros na vida

Por que raios fazemos tantas merdas?
Erramos e persistimos nos erros, magoamos os outros e a nós mesmos mas demoramos pra aprender. Claro que vai ter sempre alguém que vai dizer que aprende rápido, esse alguém seria um mentiroso, você pode não necessariamente cometeria exatamente o mesmo erro, mas provavelmente será parecido. Persistirás naquele erro até ver-se errado, até alguém te mostrar o que você perdeu ao insistir no erro.
Impulso, loucura, procura, ciúme, medo, essas coisas quando fazemos sem pensar ou até mesmo exagerando no pensamento que nos levam ao erro -o erro que eu digo é aquela atitude incorreta que não nos leva as coisas boas que pensamos que teríamos- e errar convenhamos é uma merda ! Ainda mais quando causa dor não só na gente mas em outra pessoa... tenho tido que pensar muito antes de fazer/falar as coisas pra não chatear ninguém, mas parece que eu tenho o dom pra estragar as coisas, e isso tem me aborrecido tanto que pensei em simplesmente desistir de tentar. O que não me deixa desistir é uma pessoa em especial que me mostra sempre que vale a pena sempre tentar, se arriscar pelo que é bom, mas tentar pensando no melhor, querendo o melhor sabe?
Pois é esse post tá bem diferente dos outros, mais pessoal, mais intimo né? É só pra poder colocar umas coisas pra fora da cabeça e do peito, mostrar que sempre tem mais gente que pensa a mesma coisa, que as vezes não somos os únicos a pensar nessas coisas =)
Só pra deixar claro, faça o máximo para não errar mas se errar corra atrás pra corrigir, se magou-se, calma não é o fim há muita coisa que pode fazer para melhorar, se foi magoado diga afinal as vezes não percebemos quando magoamos o outro, se o outro sabe e não fez nada para se desculpar não perca tempo vá atrás da felicidade, há tantas maneiras de alcança-las, se o outro tentou se desculpar tente dar-lhe outra chance por mais dificil que seja, na vida só não vale a pena insistir nas coisas ruins ;]

Beijos

Beijão especial pra ele
[te amo, sempre]

terça-feira, 7 de julho de 2009

William Shakespeare

Mais uma obra de Shakespeare, texto maravilhoso !

Leiam e desfrutem>>

"Há certas horas, em que não precisamos de um Amor...
Não precisamos da paixão desmedida...
Não queremos beijo na boca...
E nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama...

Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado...
Sem nada dizer...

Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir...

Alguém que ria de nossas piadas sem graça...
Que ache nossas tristezas as maiores do mundo...
Que nos teça elogios sem fim...
E que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade
inquestionável...

Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado...
Alguém que nos possa dizer:

Acho que você está errado, mas estou do seu lado...

Ou alguém que apenas diga:

Sou seu amor! E estou Aqui!

William shakespeare


Beijos para todos.

Beijo especial para ele ;]

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Podcast's

O rádio da era digital tomou conta de todos que gostam de se atualizar, iniciou-se entre os mais nerds, mas aí como toda boa mania se instalou entre os mais simples seres.
Os podcast's, estão em diversos sites praticamente cada um tem um próprio podcast, uns especializados em certo assunto e outros que falam de absolutamente TUDO.
Fui introduzida nesse mundo graças ao meu namorado, nerd, comecei a ouvir o podcast do Jovem Nerd , chamado também nerdcast, muito nerd pra uma frase só...parei. Bem eu peguei essa mania de podcast por um tempo eu viciei ! Sim sim, mas consegui me livrar um pouco desse vicio por um tempo e após praticamente um ano sem ouvir, voltei esse novo ano a escutar...fazer o que férias, nada pra fazer, me peguei voltando as origens.
E resolvi vir aqui para escrever sobre o por que que isso faz tanto sucesso !! É um bando de gente normalmente malucos, hehe, que falam do jeito que querem sobre o que querem sem embasamento necessário para falar sobre o assunto, mas é legal né ! huashusaha
Eu gosto ! Pois é eles sabem como nos conquistar, todo mundo quer o seu próprio podcast agora, afinal é muito melhor do que rádio de verdade né !
Minha dica é , escute, invista em podcast...

beijos para todo

beijo especial para ele ;]

quarta-feira, 16 de julho de 2008

David Lachapelle

David LaChappelle (Fairfield, Connecticut, 11 de março de 1969) é um fotografo estadunidense conhecido por suas imagens inusitadas, coloridas e irreverentes.

Análise temática

A temática de LaChapelle, além de única, é de tal forma peculiar que é facil reconhecer o seu trabalho em qualquer parte. No seu trabalho, o absurdo e o exagero de cores, formas, pessoas e situações é constante. LaChapelle cria um mundo estático onde tudo tem brilho e tudo o que compõe a imagem está a posar para e a servir a foto, desde os próprios modelos até um acessório aparentemente sem importância como uma cadeira ou a sebe de um jardim. Tudo, até ao mais ínfimo pormenor é pensado num enquadramento de David LaChapelle.

Praticamente todas as fotografias de Lachapelle contam como que uma história, visto que falam através de personagens que se encontram em situações muito peculiares. Todas essas personagens, têm algo de não-humano, como se fosse ascendência à perfeição através dos seus corpos incrivelmente brilhantes, poses e figuras perfeitamente esculpíveis, à semelhança das representações olímpicas da antiga grécia.

As imagens de LaChapelle estão carregadas de humor, ironia e surrealismo. Uma pessoa nua no meio de um campo verde, um glamoroso transplante facial, ou um catiçal de diamantes numa sala toda pintada de uma só cor berrante, são lugares-comuns no trabalho do norte-americano.

LaChapelle tem o invulgar hábito de colocar pessoas deslocadas no tempo e espaço, em situações opostas às do mundo real, ou no mínimo opostas às que nos habituamos a ver. Para isso coloca uma Naomi Campbell nua com um astronauta num vaivém espacial, uma Missy Elliot a tomar o pequeno almoço de luxuoso casaco de peles, duas bailarinas vestidas com um tutu cor-de-rosa numa velha casa destruída, ou Jesus Cristo a receber uma massagem nos pés. No entanto, apesar de só por si a temática ser extremamente sugestiva, o que torna as imagens poderosas é a pose, a compustura, o brilho, e o glamour que nem Jesus Cristo perde.

O sexo é também uma constante no trabalho de LaChapelle, mas não da forma explicitamente gratuita de Terry Richardson. LaChapelle implicita constantemente o sexo nas suas imagens, sem no entanto nunca o mostrar. Mesmo a nudez, sendo amiúde explícita, tem sempre um sentido estético extremamente apurado e uma razão de ser muito forte.

A temática de LaChapelle resume-se pois, a mostrar imagens inéditas ao nosso cérebro, imagens que, ainda que chegando a nós com referências de imagens anteriores, trazem uma frescura transportada pela habilidade de David LaChapelle de tornar a imperfeição de pessoas e objectos, perfeita.

Análise da composição da imagem

LaChapelle, é com toda a certeza um dos fotógrafos contemporâneos que mais trabalho dedica à fase da composição. Raramente as suas fotos são espontâneas, e quase sempre têm um elaborado trabalho de composição de cor e equilibrio dos vários elementos por detrás.

Por norma, as imagens de David LaChapelle, são extremamente preenchidas, e recheadas de todo o tipo de acessórios e adereços que sirvam a personagem que ele fotografa. Esses adereços nunca são deixados ao acaso, constituindo, por outro lado, um elemento fulcral para a narrativa da imagem.

As personagens das suas obras nunca se encontram muito longe da objectiva, estão sempre apenas longe suficiente para que todo o seu corpo possa comunicar com a imagem. LaChapelle, tem por isso uma predilecção por planos americanos e por planos gerais. Outra característica comum, é o uso regular da profundidade de campo, especialmente nas fotografias de exterior.

Nunca as personagens que integram as suas fotos se encontram numa pose amorfa, neutra, vertical. Ainda que estáticas, estas regularmente encontram-se abaixadas, dobradas, deitadas e muitas vezes com poses que se aseemelham às de um animal quadrípede.

A confusão inicial transmitida pelas imagens do fotógrafo americano, é após algum tempo substituida pela curiosidade de decifrar todos os elementos que compõe a sua escrita visual. LaChapelle é mestre em ordenar e limpar o caos que invade o seu trabalho.


Descobri Lachapelle e adorei muitas das fotografias dele que tem grande toque de surrealismo !

vou botar aqui uma das minhas fotos preferidas dele, que não é tão chamativa assim:

E uma mais chamativa:



Beijoos

especial pra ele

quinta-feira, 3 de julho de 2008

J-Rock

O QUE É VISUAL KEI ?


É de conhecimento geral que o Japão sempre foi muito conservador. Após a Segunda Guerra, o país adotou uma espécie de "sistema social" que consistia no sacrifício do indivíduo em benefício do coletivo, ou seja, a pessoa deveria fazer de tudo para o progresso da sociedade, o que inclui desistir de seus sonhos ou objetivos pessoais, caso fosse necessário.
O mito dos japoneses serem "todos iguais" vem daí. A rotina, os uniformes, as tradições e regras rígidas, tudo estava sufocando demais as pessoas, tornando-as realmente muito parecidas.
O movimento musical Visual Kei, também conhecido como "Visual Rock", veio para combater tudo isso. O estilo consiste em ter um cuidado especial com o visual, usando maquiagem, roupas incomuns e cabelos exóticos. No entanto, o cuidado com o visual não é mais importante do que o cuidado com o som.

A data de criação do VK é desconhecida, assim como seus criadores. O movimento foi amplamente divulgado durante os anos 80 por bandas como BUCK-TICK, com influências góticas, e X JAPAN que possuía grandes influências do Glam Rock, as bandas americanas de Hard Rock, e do Heavy Metal da década de 1980. Logo o movimento se espalhou e se diversificou, bandas como LUNA SEA e Kuroyume misturaram várias sonoridades (tais como gótico e/ou metal) e influenciaram diversas bandas dos anos 90. Surgiam bandas mais melódicas como BAISER e MALICE MIZER, servindo de grande referência para todo um segmento de Visual Kei, bem como uma leva de bandas mais Pop-Rock como L'Arc~en~Ciel. Sem contar bandas altamente alternativas e "anti-mídia" como Guruguru Eigakan. Assim, o VK ganhou inúmeras sonoridades diferentes.
Visual Kei não é o nome de um estilo musical em si, mas sim de um movimento musical que engloba vários estilos sonoros. Faz parte do movimento a banda que se expressar visualmente mais do que as bandas "comuns". A variedade musical é muito ampla.
As performances também se desenvolveram muito, podendo ir desde um simples show de rock como se costuma ver até um espetáculo com encenações teatrais e elementos simbólicos.
Importante ressaltar que NEM TODAS AS BANDAS JAPONESAS DE ROCK SÃO BANDAS VISUAIS. Ou seja, J-Rock não é igual a Visual Kei. O Visual Kei é apenas um pequeno segmento do rock japonês.
Existem duas teorias sobre a origem do termo "Visual Kei": a primeira é que HIDE, guitarrista do X JAPAN, usou esse termo pela primeira vez, para designar bandas visuais; a segunda é que um editor da famosa revista SHOXX o inventou. A verdade, não se sabe ao certo.


Visual Kei nos dias de hoje

O Visual Kei é um estilo predominantemente underground, apesar de algumas bandas ocuparem o status de mainstream.
A década de 1990 foi o grande "boom" do VK. Bandas pipocavam a toda hora e inundavam a mídia, nem sempre apresentando boa qualidade musical, ao tempo que surgiram cada vez mais bandas alternativas e menos comerciais. Esses são provavelmente os principais fatores que colaboraram para a que popularidade do VK diminuísse no Japão. No entanto, o Visual Kei já conquistou e continua a conquistar diversos fãs no Ocidente.
Nos últimos anos, o movimento se desenvolveu e tornou-se mais amplo, gerando sub-divisões, tais como Kotekote Kei, Elegant Gothic Lolita / Aristocrat, White Kei, Angura Kei, Eroguro Kei e Oshare Kei, cada uma com suas particularidades

Sub-divisões do Visual Kei

Abaixo estão relacionados termos que definem algumas sub-divisões do Visual Kei e estilos descendentes/semelhantes. Esses rótulos podem gerar polêmica com relação à sua exata definição.

Angura Kei
O termo vem de "underground kei". São bandas com alta influência da própria cultura japonesa, principalmente tradicional, e que costumam adotar visuais mais simples, geralmente com uma roupa típica japonesa, seja um quimono ou um uniforme escolar, e uma maquiagem preta e branca. O objetivo das bandas Angura Kei é criar algo o mais japonês possível, com o mínimo de influência estrangeira. Tem sua origem no movimento cultural dos anos 60, o "Angura".
Exemplos: Inugami Circus Dan, Guruguru Eikagan

Eroguro Kei
A palavra "eroguro" é a contração adaptada para o japonês do inglês "erotic and grotesque" (erótico e grotesco). O estilo é originado do movimento cultural "Eroguro Nonsense", surgido no Japão no início do século XX. Sua principal característica são letras de conteúdo relacionado com esse movimento. Não existe um padrão visual para o Eroguro Kei.
Exemplo:
caligari, Merry

Kotekote Kei
O estilo mais tradicional do Visual Kei. Bem andrógino, obscuro e, geralmente, com um som bem peculiar.
Exemplos: LUNA SEA, Due'le quartz

Oshare Kei
Estilo de bandas com visual mais colorido, de aspecto infantil. O som também pode ser mais leve e "feliz", mas não necessariamente, pois algumas bandas do estilo também criam músicas mais pesadas.
Exemplos: Charlotte, Vinett


White Kei
Bandas de visual e som mais leves.
Exemplos: Shelly Trip Realize, baroque


Importante ressaltar que uma banda não necessariamente se encaixa em apenas um dos estilos citados acima e que eles não são os únicos estilos do Visual Kei.

ATENÇÃO: "Elegant Gothic Lolita" e "Elegant Gothic Aristocrat" não são estilos de Visual Kei. São estilos de moda nos quais algumas bandas visuais buscam inspiração.


=D


beijão pro meu mozão

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Deixei de lado meu outro blog, pra começar com esse aqui, espero que gostem e que eu tenha mais coisas criativas para colocar aqui ;)

Pra começar um pedaço de um livro que eu gosto muito O livro da bruxa, não tem absolutamente nada a ver com bruxaria ! Não tem ensinamentos de como se tornar uma bruxa nem nada do tipo, só uns ensinamentos pra vida mesmo. ok ?

" O maior erro do ser humano é desejar coisas cada vez mais complexas e não perceber que os momentos felizes são feitos de ingredientes simples. Como olhar o mar, conversar com um amigo, fazer outra pessoa sorrir, ouvir o canto dos pássaros, assistir ao nascer e ao pôr-do-sol..."

Desejem as coisas, mas façam por onde merece-las. Não reclames se não recebestes alguma graça pedida, não era pra você recebe-la naquele momento, se mereceres irá recebe-la.


Beijo especial pra ele